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Fundação Espaço ECO divulga Relatório de Atividades 2020 com projetos de economia circular, bioeconomia, cadeia de valor e capital natural 

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  • Fundação completou 15 anos em 2020 e comemora o crescimento da agenda ESG
  • Pandemia do coronavírus reforçou a necessidade de incorporar a sustentabilidade aos negócios

A Fundação Espaço ECO, organização sem fins lucrativos instituída e mantida pela BASF, apresenta seu Relatório de Atividades 2020. O documento reúne os principais projetos e resultados das ações da instituição na América do Sul e compartilha estratégia, metas e projetos realizados na região.

Disponível no website da Fundação, o conteúdo destaca o histórico da organização e como o trabalho de seus especialistas vem contribuindo para implementar a agenda Ambiental, Social e Governança (ESG) dentro das empresas. Em 15 anos de atuação, a Fundação liderou a realização de cerca de 250 estudos e projetos e se especializou nas metodologias de Avaliação de Ciclo de Vida, ou seja, a medição de impactos desde aspectos ambiental, social e econômico de produtos e serviços ao longo de toda a cadeia de valor.

Mesmo com os desafios impostos pela pandemia do coronavírus, a Fundação manteve o ritmo do ano anterior, sendo responsável pelo desenvolvimento de mais de 30 projetos para empresas e instituições da América do Sul, como Kimberly & Clark, Associação Brasileira de Bioinovação, Instituto Akatu e, também, unidades de negócio da BASF.

“Desde 2005, acompanhamos as mudanças da interpretação do conceito e da vivência da sustentabilidade nas empresas. De projetos motivados exclusivamente à redução de custos (e/ou de riscos), vivemos agora a maturidade das empresas que compreendem sustentabilidade como geração de valor e receita: um atributo de negócios”, comenta Rodolfo Viana, diretor-presidente da instituição.

Tendências – A Fundação atua por meio de quatro pilares estratégicos, que refletem demandas e tendências do mercado: Economia Circular, Cadeia de Valor, Bioeconomia e Capital Natural. Um dos projetos de destaque em 2020 é o reciChain, plataforma que reúne, em seu início, oito empresas com o objetivo aumentar a capacidade instalada no Brasil para reciclagem de resíduos, em especial o plástico, e incentivar a economia circular em toda a cadeia de valor.

Já em Bioeconomia, um dos exemplos é o suporte ao RenovaBio, incluindo a realização de capacitações à distância sobre o programa de governo que estabelece metas anuais de descarbornização para o setor de transporte, permitindo que as distribuidoras possam abater emissões totais de CO2eq. A iniciativa é realizada em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Unicamp (ExteCamp) e Agroícone.

Em Cadeia de Valor, em parceria com o Instituto Akatu, a Fundação utilizou a metodologia de Avaliação de Ciclo de Vida para avaliar os impactos ambientais de diferentes modais de transporte urbano, tendo como referência a cidade de São Paulo.

O apoio à restauração da Casa do Muriqui é um dos destaques em Capital Natural. A Fundação restaurou cinco hectares da Floresta do Barreiro Rico, localizada no município de Anhembi (SP, Brasil), habitat de uma das últimas populações do macaco Muriqui. A iniciativa foi realizada por meio de recursos arrecadados desde o programa de compensação de emissões do programa Mata Viva®, reforçando o compromisso da instituição com a conservação da biodiversidade.

“Somos conscientes da nossa contribuição para as empresas e para a sociedade: estimulamos reflexões públicas, valoramos a sustentabilidade, atuamos em parceria com os clientes – cocriando soluções para seus desafios”, afirma Rafael Vinãs, gerente da Fundação.

A Fundação também segue com duas iniciativas que promovem a conscientização de empresas e cidadãos sobre a sustentabilidade. No SustenBOT (https://www.espacoeco.org.br/sustenbot), ferramenta digital gratuita, as empresas podem identificar o seu nível de maturidade em sustentabilidade em apenas 10 perguntas. Já na calculadora de emissões (www.espacoeco.org.br/calculadora), qualquer pessoa pode calcular suas emissões de CO2eq geradas a partir das atividades comuns e, ao final, converter o valor em doação de mudas de árvores que seriam necessárias para compensar essas emissões.

 

 

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