Antes de descartar uma peça de roupa, tenha certeza de que ela não se encaixa em nenhuma dessas opções

A moda circular e a sustentabilidade são temas cada vez mais abordados não apenas por fashionistas e profissionais da moda, mas por consumidores em geral. Enquanto a indústria busca opções para produzir jeans mais sustentáveis, etiquetas com papel reciclado e até as peças em malha com garrafas PET recicladas, os consumidores também podem contribuir com o meio ambiente ao adotar práticas como o descarte adequado na hora de tirar do armário as peças que não são mais usadas. Veja abaixo algumas dicas de como fazer isso de um jeito mais ecológico:

1 – Customização: Será mesmo que aquela peça deixou de fazer parte do seu estilo ou será que ela só está precisando de uma repaginada? Com alguns materiais e uma boa dose de inspiração, é possível personalizar uma peça e transformá-la em algo completamente diferente e super dentro do seu estilo. Experimente remover mangas, desfiar barras, pintar com tintas de tecido, aplicar patches, broches e até plumas ou lantejoulas. Se tiver certeza que essa peça não serve mais para você, ela pode virar um vestido de bonecas ou até uma roupinha para o seu pet. E por quê não investir no patchwork?

2 – Doação: Apesar de muitas pessoas doarem roupas apenas no inverno, por conta de campanhas como a do agasalho, a doação de roupas pode ser feita em qualquer época do ano, não apenas para familiares, amigos e conhecidos, mas também para pessoas em situação de vulnerabilidade, por exemplo. Se não souber onde realizar essas doações, você pode procurar pelo Exército da Salvação (que distribui roupas, calçados e até cobertas) ou alguma Associação ou Organização Não Governamental (ONG) da sua cidade.

3 – Troca: As plataformas digitais são grandes aliadas para quem deseja trocar peças de roupas. Existem grupos, inclusive categorizados por cidades e estados, nos quais é possível enviar e receber fotos das peças e combinar a melhor forma de realizar a troca. Brechós e bazares também podem oferecer esse tipo de acordo em que o consumidor deixa suas peças usadas e leva outras da loja.

4 – Revenda: Ainda falando sobre brechós, eles são os mais conhecidos por comprar roupas usadas. E quem preferir, também pode abrir lojinhas próprias em sites de revenda para comercializar as peças que não usa mais. Uma ação recém-lançada pela Malwee e pelo Repassa é um bom exemplo disso. A “Malwee + Repassa: Receba na Hora” dá às pessoas que adquirirem a “Sacola do Bem” no e-commerce da Malwee a opção de receber, no ato, 40% do valor das roupas repassadas e antecipar o saldo Repassa, sem riscos e sem necessidade de acompanhamento das vendas.

“O Moda Sem Ponto Final, posicionamento de marca da Malwee, é exatamente sobre isso: não colocar um ponto final nas histórias dessas roupas. Uma peça que não usamos mais e que já fez parte de momentos importantes para nós, ainda pode fazer parte de momentos importantes para outras pessoas. O descarte não precisa ser prejudicial para o meio ambiente e ainda pode deixar o dia de alguém mais feliz. Isso mostra como a moda circular é benéfica para todos”, explica Patrícia Calixto, gerente de Produto e Marca da Malwee.

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