A rede lança nova versão com funcionalidades para que marcas, empreendedores e consumidores se conectem, inovem e compartilhem valor por meio de moedas próprias
Estar online é um hábito cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros. Segundo dados do Relatório Digital 2021, feito pela We Are Social e HootSuite, passamos em média mais de 10 horas por dia na rede. Em uma sociedade com grandes problemas de desemprego e desigualdades socioeconômicas, o mundo digital poderia ser um motor de inclusão. Porém, quanto desse tempo online é usado de maneira realmente produtiva? Quanto do valor criado ali é compartilhado com todos, e principalmente com quem criou o valor? Lançada com a visão de estimular uma economia digital mais inclusiva e descentralizada, a Noon promove oportunidades de trabalho em um ambiente capaz de integrar conhecimento, inovação, trabalho e renda. A plataforma une a dinâmica de rede social com ferramentas de projeto e remuneração, estimulando um modelo econômico que conecta marcas, consumidores, ativistas, profissionais, artistas e alunos, cuidando da saúde mental das pessoas e fomentando a inteligência coletiva, fatores tão essenciais e que precisam de cuidado e atenção em um momento como o atual, em que solidão e falta de perspectivas são sentimentos comuns.
Os usuários da Noon são remunerados por suas contribuições por meio de uma moeda própria, o Girassol, que equivale a R$1,00 e pode ser usado tanto dentro da plataforma como convertido em reais e transferido para uma conta bancária tradicional.
A plataforma também contribui para que marcas interessadas em inovação aberta se aproximem e interajam com seu público-alvo, formando grupos dentro do aplicativo para troca de informações, interesses e serviços, sempre com o objetivo de gerar valor para os participantes. As marcas também podem criar uma moeda própria de monetização dos participantes de seus desafios.
“O formato do trabalho hoje na rede colabora para concentrar renda e ampliar as desigualdades, pois se baseia em um modelo transacional de lógica exploratória. É preciso transformar essa lógica para um modelo descentralizado que seja realmente inclusivo e contribua para mudanças socioeconômicas”, afirma Reinaldo Pamponet, CEO da Noon. “A Noon é uma Value Tech, ou seja, não queremos vender dados, mas sim gerar valor e beneficiar pessoas e marcas com renda, ideias, aprendizado e oportunidades de negócios por meio da tecnologia. Os valores financeiros são distribuídos diretamente de empresas para pessoas e de pessoas para pessoas, que podem se beneficiar deles como complemento de renda. A plataforma pode ser usada também pelas pessoas para captarem recursos para seus projetos ou apoiar outros projetos”, explica.
Em meio a uma pandemia, a Noon atua também na saúde mental dos participantes. Além de oferecer acesso a novas formas de trabalho e renda, muitas vezes uma questão que gera ansiedade, a Noon ativa e valoriza boas ideias e trocas de forma prazerosa, em um ambiente que promove a conexão entre as pessoas, criando laços, estimulando conversas, sem interferência de anúncios ou manipulação de dados.
Uma nova versão da Noon será lançada com funcionalidades adicionais para interação, fidelização e fortalecimento de comunidades. No novo formato, será possível a marcas e pessoas abrirem um espaço de colaboração com suas comunidades, construírem grupos temáticos e até criarem suas próprias moedas de troca. Lançada em um cenário de crise sanitária e econômica, com quase 15 milhões de pessoas desempregadas no país, a nova Noon chega também como uma alternativa de acesso a renda e oportunidades pelo empreendedorismo digital, com potencial de impacto socioeconômico nos cenários de pandemia e pós-pandemia. “Usando o modelo de interação das redes sociais e criação de comunidade, estamos estimulando as pessoas a pensarem soluções e usarem o máximo de seu capital relacional e criativo, sendo remuneradas por isso. O impacto dessas interações é sentido de maneira muito real pelos relatos que nós recebemos”, conta Suzana Pamponet, cofundadora da Noon.
Já para as empresas, a Noon é um ótimo caminho para o estabelecimento de um contato mais próximo com seus consumidores, criando um novo modelo de troca monetária e de insights, por meio de colaboração e inovação aberta. Fazendo uso do conceito de prossumidor, a plataforma possibilita que empresas construam ideias e iniciativas junto com seus clientes, diminuindo o tempo de geração de inovação e trabalhando com produtos, serviços e campanhas muito mais alinhados com o desejo do público. “Com a ascensão dos princípios ESG (Environmental, Social and Governance) no mundo corporativo, as marcas precisam olhar mais localmente e pensar como impactar comunidades de maneira direta, gerando renda e oportunidade.”, diz Reinaldo.
Empresas como Nike, Vedacit, BRK e a Prefeitura de Brotas já estão presentes na nova versão da Noon, gerando impacto positivo e valor para suas marcas por meio de projetos em conjunto com os participantes. “Queremos ir além do modelo de negócios de tecnologia relacionado apenas a ecommerces, fintechs e comercialização de dados e levar pessoas e empresas a refletirem sobre o verdadeiro propósito das suas interações online, gerando valor principalmente no pilar S do ESG, que muitas vezes é negligenciado nas estratégias de negócios e de sustentabilidade das empresas”, conclui Reinaldo.