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Fabricante de molhos passa a usar embalagem de 1 litro 100% reciclada

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Todos os molhos de 1 litro produzidos na empresa serão envasados em frascos de resina 100% reciclada para incentivar a cadeia de reciclagem de PET, reduzir emissão de gases de efeito estufa e economizar energia

A Sakura Nakaya Alimentos acaba de dar mais um importante passo no seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, com práticas que respeitam a natureza e o meio ambiente.

De agora em diante, todos os frascos de 1 litro utilizados anualmente no envase de molhos serão fabricados com resinas PET-PCR, fabricadas a partir de garrafas PET 100% recicladas, com selo de grau alimentício. Com essa alteração, a Sakura vai evitar o descarte anual de cerca de 180 ton de resina virgem no meio ambiente e vai dar sua contribuição ao movimento de incentivo à cadeia de reciclagem, tornando o PET um material mais atraente economicamente para os catadores e recicladores. Além disso, como benefício do processo de produção específico do PET-PCR, economizará 2,5 milhões de kWh e reduzirá a emissão de 252 ton de gases efeito estufa, por ano, segundo estudos da Petra – PET Resin Association, dos Estados Unidos.

Esta primeira etapa envolverá a substituição de todos os frascos de 1 litro utilizados pela empresa nos molhos de suas marcas e também de marcas de terceiros.

Sakura e meio ambiente – A Sakura foi fundada há 80 anos com a filosofia de fabricar alimentos saborosos, saudáveis e seguros, com práticas sócio econômicas sustentáveis. A empresa investe constantemente na preservação do meio ambiente, reutilizando subprodutos da produção de shoyu e missô como componente de ração animal. Lançou recentemente o produto Sakura Kin, um shoyu especial, cujo desenvolvimento priorizou o incremento da qualidade e processo produtivo inédito, que proporciona economia de água e menos consumo de energia.

Desde janeiro, a Sakura está engajada no programa circular de cerca de 12 ton/ano de liners, a parte do autoadesivo que até então era descartada durante o processo de rotulagem, e que passou a ser destinada a outros industrializadores para a fabricação de outros produtos, como papel higiênico e papel toalha.

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