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Empresa pioneira de embalagens sustentáveis completa 30 anos de existência

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Em alta nos últimos anos, companhia já teve alguns prejuízos antes da população se conscientizar sobre os danos de descartes de embalagens comuns

Com diversos produtos e cases de sucesso em seu portfólio, a Celomax, empresa de embalagens compostáveis e biodegradáveis, situada no interior paulista, conta com cerca de 20 funcionários, maquinário exclusivo, desenvolvimento constante de novos produtos e encerrou o ano de 2020 com mais de R$ 5 milhões de faturamento.

Estabelecida em 1993, após seu fundador, Nelson Assumpção Filho, visitar feiras e eventos no exterior e ter um insight depois de ver as primeiras conversas sobre sustentabilidade e preservação. O executivo já tinha conhecimento na área de embalagens, mas de forma convencional, dali em diante resolveu inovar e trazer ao Brasil um novo conceito de conscientização de embalagens Nature Friendly.

“De início, perdi alguns containers e remessas, porque as pessoas ainda não entendiam a importância da sustentabilidade, só viam o preço, então muitas vezes tive de vender a um custo que não pagava a produção”, conta o CEO e Fundador, Nelson Assumpção Filho.

Com a ascensão de assuntos inerentes à preservação e preocupação com meio ambiente, a população foi se conscientizando e cobrando das marcas um posicionamento sustentável. “Em meados de 2009, trouxemos ao Brasil o primeiro material biodegradável e fizemos testes com diversos produtos. Posteriormente essa experiência mostrou-se excelente, pudemos ver um caminho contrário ao padrão, em vez de a indústria ditar as regras, neste caso, as pessoas começaram a se preocupar mais com toda cadeia de produção e logo fez-se necessária a adaptação das empresas de distribuição e, consequentemente, dos embaladores” explica Nelson.

Para validação dos produtos, o time de especialistas faz a inspeção de cada produto, bem como sua expectativa de recorrência e buscam matérias primas internacionais de países que já estão avançados nesta conscientização, além da avaliação de viabilidade perante a indústria e o comércio e a certificação.

“Um dos meus maiores orgulhos é poder dar ao pequeno comerciante a chance que só os grandes varejistas têm, de entregar um produto sustentável a seus clientes. Somos uma espécie de Robin Hood para o pequeno embalador”, comenta Nelson.

A Celomax trabalha de forma consciente em todos os processos, utilizam na fábrica, localizada em Araras, um poço caipira com bombas para cuidar das plantas, proíbem o uso de qualquer agrotóxico no jardim, possui 100% de energia proveniente de painéis solares, estão numa pequena floresta urbana de sua propriedade, quase no centro da cidade, que para a satisfação geral, suporta uma pequena fauna de animais selvagens, como teiús, saruês, saracuras e grande variedade de pássaros.

Os últimos lançamentos da empresa são:

  •         Embalagem “Biodeg” para alface e outras saladas;
  •         Na mesma linha “Biodeg”, a empresa lançou os saquinhos compostáveis para talheres;
  •         ”Prudent” – saquinhos biodegradáveis para colocar as máscaras (neste momento de pandemia, que é invólucro compostável da embalagem que vira fertilizante);
  •         “Cocozim” – A empresa acaba de lançar um produto focado na necessidade de recolher os dejetos dos animais, que se degrada juntamente com esses resíduos deixados pelos pets, entre muitas outras aplicações de compostáveis.
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