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Estudo revela que compra e venda de itens usados pela OLX evita a emissão de 6,28 milhões de toneladas de CO2

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Relatório Second Hand Effects também revela que cerca de 357 mil toneladas de plástico deixaram de ser consumidas em 2020 no Brasil

As transações de compra e venda de bens usados efetuadas por meio da OLX, uma das maiores plataformas de comércio online do país, evitaram que 6,28 milhões de toneladas de CO2 fossem emitidas na atmosfera do planeta. É o que aponta a mais recente edição do estudo Second Hand Effect (SHE), pesquisa encomendada pela OLX ao Instituto Ethos e que avaliou o impacto das negociações de produtos seminovos e usados no meio ambiente, durante o ano de 2020. Este volume de gases, capazes de provocar o efeito estufa, é o equivalente ao total de emissões geradas por viagens de ponte aérea, realizadas por aproximadamente 11,4 milhões de pessoas, em deslocamentos de ida e volta entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

De acordo com os resultados, a maior parte do volume de CO2 retido, ou seja 4,74 milhões de toneladas de dióxido de carbono, tem como origem as transações que envolveram veículos seminovos, usados e barcos; seguido por itens habitualmente vistos nas residências, como eletrodomésticos e móveis, com 763 mil toneladas de CO2; e telefones celulares e equipamentos eletrônicos, com 733 mil toneladas de CO2.

A pesquisa SHE também revela que, em 2020, nada menos que 2,48 milhões de toneladas de aço deixaram de ser consumidas por conta das operações de produtos de segunda mão pela plataforma da OLX. Este volume, dos quais 95% resultaram também da compra e venda de veículos seminovos e usados e barcos, é o equivalente ao total consumido na produção de 2,8 milhões de automóveis.

O relatório apontou ainda que 357 mil toneladas de plástico, quantidade esta suficiente para produzir cerca de 6,7 bilhões de garrafas de 2 litros descartáveis, deixaram de ser gerados; e outras 221 mil toneladas de alumínio, quantidade compatível a utilizada na fabricação de 9,7 milhões de aparelhos de HDTV, com 40 polegadas de tamanho, deixaram de ser descartadas no meio ambiente.

“Notamos que a pandemia não somente acelerou o hábito de comprar em e-commerce, como também acelerou ainda mais o hábito de comprar, reinventar e repensar os usados. E este novo padrão de comportamento, que está em linha com os novos conceitos de economia circular e vai ao encontro de um hábito já observado em outros países, não apenas insere uma nova forma de consumo, mais consciente, aos consumidores do país, como também impacta diretamente o meio ambiente, com a redução na geração de gases de efeito estufa e resíduos”, explica Andries Oudshoorn, CEO da OLX Brasil.

Sobre o Second Hand Effect

O relatório anual Second Hand Effect foi desenvolvido em colaboração entre a Schibsted e a Adevinta, e executado pelo IVL Swedish Environmental Research Institute, a pedido da OLX Brasil. O levantamento considera estatísticas de vendas por meio da plataforma, pesquisas realizadas com usuários, e informações sobre a energia consumida pela operação da empresa nos escritórios do Rio de Janeiro e de São Paulo, pelos servidores e a quantidade de viagens a trabalho de carro e avião realizadas pelos funcionários.

Para efetuar o cálculo, foram analisados o ciclo de vida dos diferentes itens comercializados na OLX, dos materiais utilizados na fabricação no processo de manufatura e os resíduos gerados. Todos esses dados são contabilizados em seus equivalentes em toneladas de dióxido de carbono emitidas na atmosfera.

 

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